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Kronos Quartet – Ram Narayan: Alap from Raga Mishra Bhairavi
31 Quinta-feira Maio 2012
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O FILHO MAIS VELHO
A noite ainda te assusta.
Sabes que é interminável
E de dimensões desmesuradas, inimagináveis.
«É porque a Sua insónia é constante»,
Leste nalgum místico.
Será o bico do Seu compasso escolar
Que te fere o coração?
Algures estarão os amantes deitados
Debaixo dos ciprestes sombrios,
Tremendo de felicidade,
Mas aqui só a tua barba de muitos dias
E uma mariposa nocturna tiritando
Debaixo da mão que apertas contra o peito.
Filho mais velho, Prometeu
De um fogo tão frio que não consegues nomear
Pelo qual te condenaram a um tempo largo
Com o terror dessa mariposa nocturna por companhia. (p. 59)
Previsão De Tempo Para Utopia E Arredores, Assírio & Alvim, 2002
30 Quarta-feira Maio 2012
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Pede-se a uma criança: Desenha uma flor! Dá-se-lhe papel e lápis. A criança vai sentar-se no outro canto da sala onde não há mais ninguém.
Passado algum tempo o papel está cheio de linhas. Umas numa direcção, outras noutras; umas mais carregadas, outras mais leves; umas mais fáceis, outras mais custosas. A criança quis tanta força em certas linhas que o papel quase não resistiu.
Outras eram tão delicadas que apenas o peso do lápis já era demais.
Depois a criança vem mostrar essas linhas às pessoas: uma flor!
As pessoas não acham parecidas essas linhas com as de uma flor!
Contudo, a palavra flor andou por dentro da criança, da cabeça para o coração e do coração para a cabeça, à procura das linhas com que se faz uma flor, e a criança pôs no papel algumas dessas linhas, ou todas. Talvez as tivesse posto fora dos seus lugares, mas são aquelas as linhas com que Deus faz uma flor!
29 Terça-feira Maio 2012
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