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Morton Feldman – Piano And String Quartet (1985)
30 Quinta-feira Jan 2014
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29 Quarta-feira Jan 2014
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A cela
O problema não são apenas os senhores da escravatura.
O problema é que os escravos se reconhecem como tal.
Os senhores talvez se pudessem derrotar. Mas como vencer os muros de quem ignora a liberdade e dentro de si ergue a cela que o encerra? (p. 62)
“Uma Escada Que Sobe Pelos Degraus De Ti” in Cão Celeste, nº 4, Novembro 2013
29 Quarta-feira Jan 2014
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depois de ler Luís Filipe Parrado "Descrever este voo e não acrescentar a última frase" in Cão Celeste nº 4, macacadas
Dois macacos de Bruegel
É assim meu grande sonho sobre os exames finais:
sentados no parapeito dois macacos acorrentados,
atrás da janela flutua o céu
e se banha o mar.
A prova é de história da humanidade.
Gaguejo e tropeço.
Um macaco, olhos fixos em mim, ouve com ironia,
o outro parece cochilar –
mas quando à pergunta se segue o silêncio,
me sopra com um suave tilintar de correntes.
28 Terça-feira Jan 2014
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Posted by Ana Paula Inácio | Filed under Uncategorized
28 Terça-feira Jan 2014
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(…) à luz das últimas políticas ditas educativas implementadas em Portugal, chega a ser pleonástico falar de escola e fábrica, quando os agentes educativos são avaliados pela sua quantidade de produção (número de alunos inscritos, número de horas de trabalho presencial, número de teses orientadas, número de livros e artigos publicados em revistas, desde que devidamente creditadas para a contagem) e os alunos forçados a aprenderem quase exclusivamente em função da passagem de metas e exames; além da novidade, por exemplo, da submissão de todos os professores contratados à realização de uma prova de avaliação de conhecimentos para acesso à carreira (?) docente, conhecimentos esses já avaliados ao longo de anos de especialização em instituições de ensino superior e de prática em campo. No fundo, o Estado assume, cada vez mais, o seu carácter de «Estado policiário», interessado em escravos sofisticados apenas q.b., que por sua vez preparem escravos para produzirem sem questionarem. Assistimos, deste modo, a uma infecção generalizada do tecido social pelos princípios e pelo vocabulário da ordem económica, deixando cada vez menos margem para o caos criador e/ou revolucionário. (p. 27)
in “Cão Celeste”, Nº 4, Novembro 2013
27 Segunda-feira Jan 2014
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in26 Domingo Jan 2014
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